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Chico César promete novas roupagens para as canções de Gonzagão


Chico César não se esquece de seu primeiro “encontro” com Gonzagão. Ainda criança, em uma praça de sua pequena Catolé do Rocha (PB), o então garoto viu o rei do baião se apresentar em cima de um caminhão. “A música dele, somada à sua presença, era algo que dava muito sentido à vida do nordestino, do interiorano. É como se ele fosse uma tradução da gente”, diz o músico. O som de Gonzaga lhe era bem familiar: os rádios dos vizinhos, na zona rural do município, estavam sempre sintonizados no mestre. 

Embrenhar-se pelo cancioneiro de Gonzagão talvez tenha sido um tabu para Chico, tamanha a reverência pelo legado inviolável do ícone. Mesmo assim, cantou Paraíba em seu álbum de estreia, Aos vivos, de 1995. Agora, no ano em que o Velho Lua completaria 100 anos de vida, recebeu a incumbência de homenageá-lo. E não teve para onde fugir. De sexta a domingo (1º/7), ele sobe ao palco do Teatro 1 do Centro Cultural Banco do Brasil para entoar os versos que fizeram de Gonzaga o maior porta-voz do povo nordestino. Esse é o segundo concerto da série Gonzagão — 100 anos
 


Ivan Filmagem Com: correio braziliense
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